O meu antepassado mais remoto foi o Sr. Pedro de Araújo, cuja descendência podem consultar na imagem abaixo.
Segundo
diversos historiadores, Dom Rodrigo Annes de Araújo, era descendente de membros
das famílias reais do Reino de França e do Reino da Borgonha através de um
nobre cavaleiro francês chamado Iohannes Tirante, também conhecido como Jean
Tiranothe, ou João Tirante em português, [2]este cavaleiro francês juntamente
com grande número de cavaleiros da França e da Borgonha, participaram das
batalhas da Reconquista na Península Ibérica, ajudando a expulsar os mouros e
defender os reinos cristãos, terra reconquistada eram doadas para os cavaleiros
que participavam das batalhas, bem como outros privilégios reais.
O
Castelo de Araújo, localizava-se na
região de Ourense, no atual município de Lobios, próximo ao Minho, foi um
antigo castelo militar medieval, que existiu na fronteira entre os antigos
reinos da Galiza e de Portugal Pesquisas
arqueológicas modernas, apontam sua existência entre os séculos XII, quando
provavelmente começou a ser erguido, e o século XV, quando foi subitamente
destruído.
Segundo
alguns escritores, os senhores do castelo de Araújo, seriam descendentes de
nobres das antigas famílias reais dos reinos medievais da França, Borgonha, e
da nobreza galega. Além do senhorio do Castelo e das terras de Araújo, estes
nobres também foram senhores de outros castelos e terras, em Portugal.
As terras de Araújo, onde se situava o castelo da família, receberam o seu nome de uma planta que era muito comum naquela zona (vale do rio Lima) e de que vos mostro algumas imagens.
No texto que retirei da Wikipédia lê-se que «foram senhores de outros castelos e terras, em Portugal», ou seja, está explicada a razão que trouxe o Pedro de Araújo, ou os seus antepassados, até ao Lugar do Outeiro, da nossa freguesia de Macieira. E se reproduziram, ao longo dos séculos, chegando até 1944, ano em que eu nasci.
Podem chamar-me Sr. Manuel de Araújo que eu não me importo!