domingo, 24 de abril de 2016

Família do Alves!


Uma vez que há familiares comuns entre esta família e a do Velho, decidi publicar esta imagem onde aparecem os nomes daqueles que casaram com filhos da outra família. Como o Serafim, neto desta casa, se interessou pelo que publiquei anteriormente, esta é-lhe dedicada.
Tentei estipular se havia antepassados comuns entre a Casa do Alves e a Casa do Junqueiro, devido à sua vizinhança, mas tudo o que consegui descobrir foi que ambas têm os Mariz no seu passado. João Mariz antepassado da Casa do Junqueiro e José Mariz na do Alves


Por relatos que me foram feitos de viva voz, a Casa do Junqueiro foi construída em cima das ruínas da Igreja Velha e não encontrei nenhum relato de se terem transferido os restos mortais dos que ali foram enterrados para o Cemitério da Agra. Do mesmo modo, também não vi referido em lado algum que o tenham feito do Cemitério Provisório para o da Agra.
A Casa do Alves, através dos ascendentes que consegui descobrir, foi iniciada por um tal Manoel Alvares Ferreira (avô do Severino Alves), oriundo da freguesia de Arcos, ou seja, é anterior à do Junqueiro que foi construída por José Gomes Alves, oriundo de Gilmonde, e já depois de existir a Igreja actual.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Família do Velho!

A maior família do lugar do Outeiro, no Século XX, era com toda a certeza a família do Velho e, por conseguinte nunca poderia dar este trabalho por terminado sem falar neles. Desde a minha idade escolar que me lembro de passar à porta deles todos os dias e seria forçoso que fosse a família de Macieira que eu mais bem conhecia.


Para quem não conhece bem, ou não se lembra destas pessoas, aqui fica uma curta explicação:
Maria, a filha mais velha, casou com o Tio David do Jerónimo e morava naquela casinha baixinha ao lado da Tia Teresa Cantoneira.
Rita, a segunda, não tem qualquer anotação de casamento ou falecimento averbado no registo de baptismo.
António, o primeiro filho varão, casou com a Tia Clementina e morava naquela ruazinha sem saída, ao lado da casa do Couto.
Cândida, a terceira filha, casou com José Alves da Costa e deve ter saído do lugar do Outeiro, pois não me lembro deles.
José, o segundo filho, casou com a Tia Maria Leitoa e morava na casa em frente da Tia Teresa Cantoneira.
Salvador, o penúltimo dos irmãos, casou com a Tia Virgínia e são sobejamente conhecidos por causa dos seus três filhos padres.
Domingos, o mais novo de todos, tal como a Rita não tem qualquer averbamento no registo de baptismo que me ajude a perceber qual foi o seu destino. Acredito que não casaram nem faleceram em Macieira, nem tão pouco no concelho de Barcelos, senão haveria registo dessa ocorrência.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Ano de 1911 - Baptismos!


E pronto. Está feito. Acabaram-se os Registos Paroquiais que até ao dia 31 de Março de 1911 funcionaram como verdadeiro Registo Civil, por não haver outro.
Talvez ainda venha a publicar os casamentos do Século XX, mas sinceramente não me sinto muito motivado, pois não vejo ninguém muito interessado nestas matérias.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Ano de 1910 - Baptismos!

Sem surpresa, mais um ano em que não consigo identificar ninguém, embora desconfie que o António, nascido no dia 9 de Janeiro, era o Tio António do Matos que morava na Gandarinha e pai do Amaro, meu colega da 4ª Classe que hoje mora no Porto.



sábado, 9 de abril de 2016

Ano de 1909 - Baptismos!



O Baptismo nº 1 deste ano refere-se a um António que segundo parece já estava registado num ano anterior e ficou esquecido, em vez de cancelado, sem qualquer explicação. Por isso, preferi deixá-lo em branco.
Quanto a nomes conhecidos, temos a Tia Virgínia do Salvador, do lugar do Outeiro, de quem me lembro muito bem. Entre outras coisas de que me lembro, ela era mãe do Quim que foi meu colega de escola até à 4ª Classe.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Família Junqueiro!


Como se vê na imagem acima, o patrono desta família era José Gomes Alves, filho de Manuel Gomes Alves, da freguesia de Gilmonde. O casamento com Maria Gomes dos Santos realizou-se em Macieira, no ano de 1896.
Não sei se houve mais filhos além da Maria que conheci pessoalmente, por habitar a mesma casa que a sua irmã Clementina (ambas solteiras) que foi a minha parteira e acabou sendo também minha madrinha de baptismo. As datas de nascimento e óbito não são minhas conhecidas, pois não constam ainda dos registos postos à disposição do grande público.
A casa do Tio Manuel do Junqueiro e a casa do Alves ficavam lado a lado (tanto quanto me lembro) e o apelido Alves era também o do pai e avô do Tio Manuel. De repente, passou-me pela cabeça que podiam ser irmãos ou primos e a casa do Alves ser a original da família do José Gomes Alves.
Acresce a isto que a minha madrinha me contou muitas vezes que a casa do pai dela foi feita no lugar onde antes existia a igreja velha de Macieira e ao fazerem as fundações encontraram montes de ossadas humanas. Desta família e a morar nessa casa, lembro-me do Padre João (já falecido) e do Quim que era mais ou menos da minha idade.
Uma das irmãs da minha madrinha, não sei qual, era casada e morava em Gilmonde, terra dos seus avós. Tinha um filho que foi estudante no Seminário de Braga, mas saiu depois do 5º Ano e foi para a Força Aérea, onde teve um acidente que quase lhe custou a vida.
E mais não sei, nem posso dizer!

domingo, 3 de abril de 2016

Filhos de Joaquim José da Costa!

Tendo em atenção o interesse demonstrado pelo anónimo que comentou a minha última publicação (além de outras), publico aqui a lista dos filhos nascidos de Joaquim José da Costa e sua mulher, do lugar de Penedo, entre eles a mencionada Bernardina.


Como curiosidade, chamo a atenção para o facto de o 3º filho, o José, ter falecido quando a sua mãe estava grávida de 7 meses. E por causa disso foi baptizado com o mesmo nome o bebé que, dois meses depois da morte do seu irmão, nasceu também rapaz. Se fosse rapariga talvez se tivesse chamado Jozefa!

sábado, 2 de abril de 2016

Ano de 1907 - Baptismos!



Pior ainda que no ano anterior. Há pouca gente do Outeiro, onde eu teria mais hipóteses de me lembrar de alguém, mas há também grande número de pessoas que devem ter ido morar para outras freguesias, como se depreende do local onde morreram.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Ano de 1906 - Baptismos!



Por muito que leia e releia todos estes nomes, não consigo encontrar nenhum conhecido. Talvez o casal António da Silva Vitorino e Antónia Ferreira da Silva, moradores no lugar do Outeiro (Gandarinha) sejam os avós dos irmãos Vitorinos que foram meus colegas de brincadeira na infância.