segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Ano de 1717 e 1718!


Até descobrir que o nome daquele monte, do outro lado do Rio Minho, em frente a Caminha, se chama Monte de Santa Tecla, nem sabia que Tecle era nome de mulher. Pois aqui está para o provar, em Macieira havia duas Teclas, a Lopes e a Fernandes, e ambas deram à luz neste ano do Senhor de 1717.


Como só houve um casamento, no ano de 1717, resolvi juntar também 1718 na mesma imagem para poupar espaço e acelerar as publicações. Ainda por cima, o casamento do Marcos Francisco existe também, exactamente com os mesmos dados, no ano de 1715, o que só pode ser um erro. Mas eu estou simplesmente a copiar os livros e por isso decidi manter os dois registos. E também porque não sei qual deles está errado, se o de 1715, ou este de 1717.


Por seu lado, os baptizados foram tantos que me forçaram a dividi-los em duas imagens. Na primeira metade muitos Manueis e por azar logo dois sem pai que se conheça, um no Lubar e o outro no Formigal.


Na segunda metade do ano, os filhos de pai incógnito atacaram de novo e houve mais três, Francisco, Quitéria e Dionísio. Para piorar as coisas, a mãe do Dionísio também não teve coragem de dar a cara e abandonou o filho recém-nascido à porta da casa de um lavrador de Modeste, acreditando que tomariam conta dele e o ajudariam a criar.

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