O autor do trabalho sobre Macieira, publicado pelo Jornal de Barcelos, António Júlio Limpo Trigueiros, é padre Jesuíta e como tal tem uma certa facilidade de acesso aos registos paroquiais da actualidade, coisa que eu não tenho. Assim, alguns dos dados posteriores a 31 de Março de 1911 que aparecem nas imagens abaixo foram copiados dessa revista e por cuja autenticidade não posso responder.
O primeiro dos três filhos de João Francisco da Silva Novais, a que me referi na mensagem anterior é o José. A repetição dos nomes obriga a que se leia isto com alguma atenção e as datas de nascimento são o único garante de que sabemos de quem estamos a falar.
O primeiro filho deste casal era uma menina e morreu ao nascer. Foi baptizada pelo avô João apenas saiu do útero da mãe, na tentativa de a apanhar ainda com um sopro de vida e fazê-la cristã antes de morrer.
O segundo filho, de seu nome João (A), casou com Maria Luiza Leitão, em 1910, e faleceu dois anos depois, na freguesia da Oliveira (S.Eulália) e não sei se deixou descendência.
O terceiro filho, Manoel (B), casou com Ermelinda Campos, em 1912, e será objecto de uma publicação separada.
Em quarto lugar vem a Maria (C) que casou com Avelino Joaquim dos Santos, em 1912, e falecido em 1960. Deste casal que estabeleceu a sua residência no lugar de Retorta, terão nascido nove filhos de quem não tenho quaisquer dados. Numa nota de rodapé, o P.e Trigueiros escreve que de um desses nove filhos nasceu o Eng. José Novais, ex-Presidente da Junta.
Em quinto e último lugar, o Rodrigo que faleceu ainda de menor idade e cuja história termina aqui.
O segundo dos três irmãos chamava-se Domingos que ao casar com Maria Joaquina da Costa Rios deu início à família Rios Novais, tornando-se o senhor daquela casa onde existe a Capela da Senhora da Glória, comummente conhecida por Casa do Novais do Rio.
Vou, aqui, apenas referir que teve nove filhos, como se pode ver pela imagem acima, um deles sobejamente conhecido, o Arcipreste Rios Novais que originou o novo topónimo para o Largo do Rio, e voltar ao assunto numa mensagem em separado, uma vez que sou obrigado a recorrer à revista do Jornal de Barcelos para copiar os dados.
Vou, aqui, apenas referir que teve nove filhos, como se pode ver pela imagem acima, um deles sobejamente conhecido, o Arcipreste Rios Novais que originou o novo topónimo para o Largo do Rio, e voltar ao assunto numa mensagem em separado, uma vez que sou obrigado a recorrer à revista do Jornal de Barcelos para copiar os dados.
O terceiro chamava-se Rodrigo, foi procurar noiva em Baltar, do concelho de Paredes, e trouxe-a para Macieira, lugar do Paço, onde lhe nasceram seis filhos, cujos nomes e datas de nascimento podem ver acima. Pouco vos posso contar a respeito deles, por falta de acesso aos respectivos documentos. Mesmo assim, sei que:
O José morreu quatro dias depois de nascer, a Maria morreu, na freguesia de Abade Neiva, pouco antes de fazer 100 anos. A Matilde morreu em Macieira, no ano de 1976, suponho que solteira. Do Domingos também não tenho notícia que tenha casado e morreu, em Macieira, no ano de 1975. A Sofia casou com João Alves da Costa, de 24 anos de idade, filho de Severino Alves da Costa e de Teresa Joaquina de Campos, de Macieira, no dia 6 de Fevereiro de 1918 e faleceu na freguesia de Abade Neiva, em 23/5/1970. Da Lucinda não consegui encontrar qualquer rasto, talvez as pessoas mais antigas de Macieira se consigam lembrar dela.
Fico a pensar, o que teria levado duas irmãs, uma solteira e outra casada, para a freguesia de Abade Neiva. Talvez o jovem Padre Zé que, com a idade de vinte e sete anos já era pároco de S.Salvador do Campo e mais tarde de Vila Cova, freguesias vizinhas daquela.
O José morreu quatro dias depois de nascer, a Maria morreu, na freguesia de Abade Neiva, pouco antes de fazer 100 anos. A Matilde morreu em Macieira, no ano de 1976, suponho que solteira. Do Domingos também não tenho notícia que tenha casado e morreu, em Macieira, no ano de 1975. A Sofia casou com João Alves da Costa, de 24 anos de idade, filho de Severino Alves da Costa e de Teresa Joaquina de Campos, de Macieira, no dia 6 de Fevereiro de 1918 e faleceu na freguesia de Abade Neiva, em 23/5/1970. Da Lucinda não consegui encontrar qualquer rasto, talvez as pessoas mais antigas de Macieira se consigam lembrar dela.
Fico a pensar, o que teria levado duas irmãs, uma solteira e outra casada, para a freguesia de Abade Neiva. Talvez o jovem Padre Zé que, com a idade de vinte e sete anos já era pároco de S.Salvador do Campo e mais tarde de Vila Cova, freguesias vizinhas daquela.
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