sábado, 14 de novembro de 2015

Afinal havia outro!

Fui à procura dos filhos do Manoel Macieira, filho da Bernardina Martins, e apareceu-me outro Manoel Macieira, este descendente dos Domingues do Rio. O nome é apontado pelo pároco de Macieira, aquando da redacção do assento de óbito, como se vê aqui abaixo.


Fui à procura de justificação para o nome, imaginando que podia vir de gerações anteriores, e tive de dar algumas voltas até descobrir que se tinha casado em Balazar, no ano de 1715. No assento de casamento não encontrei nada que me pudesse esclarecer. O noivo era de Macieira, da aldeia do Rio, filho de António Domingues e de Francisca Domingues e a noiva, Maria Domingues, era filha de Manoel Domingues e Custódia Domingues, da freguesia de Balazar. Como se vê, muitos Domingues, talvez primos, mas nada de Macieira.


Se ele tivesse falecido em Balazar, eu compreenderia que o pároco daquela freguesia tivesse escrito que se tratava do Manoel Domingues, de Macieira, mas sendo na nossa freguesia o mais que poderia ser era Manoel Domingues, do Rio. Tal e qual como houve também um José Francisco do Padrão e um Manoel Francisco da Torre.

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