segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Ano de 1757!


A indicação de Balazar, como lugar de nascimento do filho de Francisco Domingues, não é um erro, pois é assim mesmo que consta do assento de baptismo. Imagino que os avós fossem de Macieira lugar de Penedo, e o nascimento tenha ali acontecido por questões de conveniência. Casal jovem precisa sempre da mãe ou da sogra por perto nestas ocasiões.


Como curiosidade nos casamentos deste ano, temos 3 noivas filhas de pai incógnito, cujas histórias fui investigar um pouco por mera curiosidade. A primeira, Maria Alvares da Silva é homónima da mulher de Jerónimo Ferreira, mas é natural de Macieira, lugar de Trabassos, enquanto que a outra é de Goios e faz parte da lista das minhas avós. Não há registo de filhos deste casal, na nossa freguesia. A segunda, Maria Antónia, mulher de Custódio Gomes, foi mãe de uma grande família com 5 rapazes e 5 raparigas que moravam no lugar da Cruz (ou Crux) que eu ainda não descobri onde fosse.
A terceira, Mariana Francisca, casou com João Francisco da Silva, teve duas filhas e morreu quando elas eram ainda muito pequenas, 5 anos a mais velha e 2 anos a mais nova. Três anos depois do falecimento da Mariana, nasceu em macieira um rapaz, filho de pai incógnito, que eu suponho ser filho do viúvo João Francisco, mas não consegui arranjar provas disso. Como última curiosidade, a Mariana e o João Francisco eram primos direitos, ambos netos de Manoel Gonçalves, do Outeiro.

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